No livro "Como futebol explica o mundo" de Franklin Foer há uma passagem muito interessante sobre o Chelsea. Nela, um torcedor fanático explica como assistir à uma partida no Stamford Bridge hoje é uma experiência terrível e que os verdadeiros torcedores do Chelsea deram espaço para turistas, alpinistas sociais e posers. A torcida corintiana sofreu um processo de transformação parecido. Até o início da década de 90, os torcedores aprenderam a gostar de times fracos tecnicamente, mas dotados de muita raça e disposição. Paradoxalmente, as duas décadas mais vitoriosas do clube (final de 90-2000-2010) também criaram uma geração de torcedores "mimados", dependentes de títulos e distantes do que a torcida corintiana sempre se orgulhou de ser. Nesse texto, o autor contextualiza um pouco dessa mudança e as suas consequências para o time hoje em dia. Faz sentido nos sentirmos mais próximos de um time nas derrotas do que nas vitórias? O que faz vocês se sentirem "diferentes" por torcerem para os seus times e não para outros? E por fim, a pergunta mais dolorida: As torcidas possuem diferenças entre si ou é algo que nós mentimos para nós mesmos por estarmos envolvidos demais ou não aceitarmos ser iguais aos nossos rivais?
O ano começou com tudo no futebol brasileiro. Para o Corinthians o ano começou com algo que há um bom tempo não víamos, uma VERDADEIRA CRISE. Acredito que tudo o que tem acontecido nesse inicio de...
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February 11, 2014 at 09:06PM
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