Com a abundância de imagens de todos os ângulos e slow-motions possíveis e uma estranha sina pela interpretação de lances e leis sem levar em conta seu contexto chegamos a uma situação na qual não importa o que aconteceu, mas sim o que pode ser dito do que aconteceu. Foi assim em grande parte dos clássicos neste ano (as expulsões de Toloi, Dudu e Sheik, por exemplo) e na Copa América (Cavani). Quem defende que assim que deve ser, afinal a lei é a lei, não entende que isso faz com que os jogadores passem a usar tal rigor como recurso, transformando o futebol num jogo de encenação e não de bola. Tá errado e precisamos mudar!
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August 02, 2015 at 10:56PM
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