"O Atlético-MG não foi nem mais, nem menos machista do que muitos outros clubes brasileiros já foram em situações parecidas. Foi machista como se costuma ser no futebol – o que não o absolve: alguém já ter errado não nos dá o direito de errar infinitamente. A diferença é que agora existe uma voz contrária com força suficiente para se fazer ouvir. São novos tempos, e isso é ótimo. O machista não está mais tranquilo. LEITURA DO FIM DE SEMANA:
O Atlético-MG, ao lançar seu uniforme, repetiu um gesto recorrente no futebol: a diferença é que vivemos um momento de transformação, e a voz contrária nunca mais será calada.
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February 20, 2016 at 11:24AM
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