Quando começaram as licitações, construções e reformas dos estádios da Copa muito se criticou a utilização de dinheiro público em projetos que não trariam retorno monetário ou social. A defesa dos que achavam que os projetos valiam a pena era a de que as arenas representariam o avanço do futebol brasileiro, que a partir da Copa nos tornaríamos modernos e que nossas velhas casas pareceriam acabadas. Não faria o mínimo sentido não fazer estádios novos e a nova ordem a partir de 2014 mostraria isso. O avanço seria inexorável e tornaria as críticas do momento risíveis. Pois bem, está aí o resultado (parecido com o do Maracanã, diga-se de passagem).
O governo de Pernambuco anunciou nesta sexta-feira (04) que irá romper o contrato de concessão com a Arena Pernambuco por conta das diferenças entre as rec...
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March 05, 2016 at 11:28AM
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