Anteriormente, o futebol era tratado como mais um esporte e suas matérias nos jornais eram frias. Traziam apenas o resultado e os detalhes técnicos das partidas. Na década de 30, Mario Filho revolucionou a imprensa esportiva ao trazer o lado mitológico, simbólico e humano. Ao contar as histórias ocorridas na partida ao invés de detalhes objetivos, o jornalista que dá nome ao Maracanã inventou a Crônica. Infelizmente nos dias de hoje, o jornal matou a crônica. Salvo raras exceções, os grandes veículos reportam as partidas como antes da década de 30 deixando de lado a parte mais importante do jogo. Por sorte, surgem iniciativas diferentes como o excelente Velho Cronista com textos inspiradores e pautas reflexivas. No texto da semana passada, eles abordaram a história de Rivaldo e Rivaldinho do ponto de vista pessoal, da relação micro entre pai e filho e o futebol. Um lindo relato.
Eu queria ser Rivaldo O ex-camisa 10 da Seleção Brasileira já ganhou até Copa do Mundo. Mas nada foi maior do que ele viveu ontem Escrito por Velho Cronista | 15 de julho de 2015 Eu não sei bem quando foi a última vez que joguei bola com meu pai. Se a memória não me trai, foi naquela chácara miudinh…
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July 20, 2015 at 03:46PM
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