Atipicidade de um dia de clássico

É dia de clássico. O corinthiano Tomás Vils relata o que todo torcedor fanático sente num dia desses, do momento em que acorda até o apito do árbitro. Afinal, é dia de clássico.

Você acorda. Olha no relógio, ainda são seis da manhã. Dorme novamente, por mais uns vinte minutos. Acorda. Nesses intervalos, você sonha, um pouco acordado, com uma bola no fundo da rede.

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April 19, 2015 at 09:00AM

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